Mercado em condomínio: como funciona e como implementar?

Mercadinho, minimercado, home market… independente do nome, os mercados em condomínio têm se tornado cada vez mais uma parte importante da estrutura condominial – mas como eles funcionam? Será que são uma boa opção para seu condomínio?

Neste artigo, saiba tudo o que você precisa sobre esse tipo de serviço!

O que são os mercados em condomínio? Como eles funcionam?

O conceito dos minimercados não é novo, mas a aplicação desse tipo de serviço dentro dos condomínios é mais recente. Graças aos avanços da tecnologia e as novas mudanças nas demandas dos moradores, os mercados em condomínio têm crescido em popularidade.

O que são mercados em condomínios

Os chamados “mercadinhos de condomínio” funcionam em diversos formatos. Desde as vending machines, conhecidas como máquinas de refrigerante, aos mercados mais estruturados, a ideia é a mesma: criar um ambiente onde os condôminos possam fazer compras sem sair do condomínio e sem a necessidade de um funcionário trabalhando no local.

Na prática, o funcionamento desses estabelecimentos é bem simples: o morador vai até o local onde o minimercado está instalado, seleciona os produtos que quer, registra-os em um scanner e paga – tudo sozinho, no sistema de self-checkout, sem a necessidade de um colaborador.

Além disso, alguns home markets oferecem aplicativos específicos com contas individuais para cada morador, com cadastro, registro de compras e até funcionalidades extra como promoções e desbloqueio de bebidas alcoólicas apenas para maiores de 18 anos.

A ideia é que os mercados em condomínios funcionem 24 horas, oferecendo produtos relevantes para o dia a dia dos consumidores e se tornando uma opção para compras menores e de emergência.

Diferentes formatos, tamanhos e seleções de produtos

Um dos principais pontos positivos da experiência dos minimercados em condomínios é a possibilidade de personalizar o tamanho, formato e a seleção de produtos, dependendo da demanda e necessidade do condomínio. Os home markets funcionam em diferentes modelos, como:

Algumas empresas oferecem a liberdade de escolha do modelo mais adequado, enquanto outras são especialistas em um modelo específico.

Preocupações com segurança

É importante ressaltar que, apesar do sistema de self-checkout, todos os mercados de condomínio possuem sistemas de segurança, como câmeras, sensores e registros individuais de compra, para evitar roubos e depredação do espaço, garantindo que todos possam aproveitar o benefício do mercado.

Quais os benefícios para o condomínio?

A ideia de ter um mercado disponível no condomínio parece interessante? Quais são os benefícios?

1) Aumento da receita do condomínio

Um assunto que já cobrimos aqui no blog é a necessidade que muitos síndicos têm de aumentar a receita do condomínio. Uma das formas de fazer isso é através de um mercadinho.

Tudo depende do fornecedor escolhido, mas alguns deles oferecem o serviço sem nenhum custo inicial de instalação ou franquia, apenas cobrando por uma porcentagem das vendas, o que é bastante atrativo. Além disso, o condomínio também recebe uma participação dos lucros – aumentando a receita mensal.

2) Maior conveniência para os condôminos

Quem já precisou de farinha, sal ou um saco de carvão sabe como seria bom ter um local próximo e acessível para resolver o problema, sem falar nos desejos repentinos de comprar um sorvete ou um chocolate na madrugada.

Os mercados em condomínio funcionam 24 horas por dia, o que facilita muito a vida de todos os condôminos, que podem ter acesso a guloseimas, produtos essenciais para cozinhar, produtos de limpeza e muito mais, para nunca mais ficar sem os produtos que precisam.

3) Valorização do imóvel

Os condomínios modernos estão cada vez mais cheios de opções de lazer, serviços e comodidades, porém, isso não quer dizer que um condomínio já pronto não pode melhorar sua estrutura e valorizar o espaço.

Os minimercados são, sem dúvida, um atrativo para compradores e inquilinos que desejam um melhor lugar para morar, o que, consequentemente, aumenta o valor dos imóveis.

Como abrir um mercado no condomínio?

Se você é morador ou síndico e gostaria de trazer um mercado para dentro do seu condomínio, existem alguns pontos que precisam ser considerados.

1) Discussão e aprovação do projeto em assembleia

O primeiro passo para instalar um minimercado no condomínio é a aprovação por assembleia. Segundo a Lei nº 4.591/64, conhecida como Lei do Condomínio, a implantação de novos serviços precisam ser aprovadas pela maioria em assembleia. Além disso, a implantação precisa respeitar o regimento interno.

Nesse momento também devem ser discutidos pontos importantes, como o espaço a ser utilizado, melhores propostas, demandas dos condôminos, custos de operação, gestão, impactos no condomínio, etc., para garantir que o projeto atenda a todos da melhor maneira possível.

2) Escolha do fornecedor do serviço

O serviço dos minimercados em condomínio geralmente é operado por um fornecedor especialista neste tipo de negócio. O condomínio faz a contratação e a empresa faz a instalação e gestão, incluindo reposição de produtos, manutenções, etc.

Porém, é possível que o próprio condomínio monte e opere o mercado, apesar de ser uma opção não muito comum. Nesse caso, o lucro aumentaria, mas o trabalho também seria maior.

O importante é estudar as melhores opções, colher orçamentos e aprovar junto aos moradores.

3) Instalação e operação

Após a aprovação por assembleia, ocorre a instalação e a operação do mercado. Conforme dito, caso seja escolhido um fornecedor externo do serviço, toda a operação, manutenção e gestão ficará a cargo dele.

Mercados em condomínio, uma tendência importante

Cada vez mais vemos os condomínios se tornando centros onde tudo acontece. Compras, trabalho, interações sociais, etc., tudo está vindo para dentro dos espaços de moradia, e os síndicos precisam se manter atualizados. Por isso, aqui no blog da Trade, exploramos assuntos relevantes para síndicos de condomínios de todos os tamanhos! Confira mais conteúdos clicando aqui.

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